" (...)
Se a tua Alma sorri ao banhar-se ao sol da tua vida; se a tua
Alma canta dentro da sua crisálida de carne e de matéria; se a tua Alma chora dentro do seu castelo de ilusão; se a tua Alma se esforça por quebrar o fio de prata que a liga ao Mestre (4); sabe, ó Discípulo, que a tua Alma é da Terra.
Se a tua Alma sorri ao banhar-se ao sol da tua vida; se a tua
Alma canta dentro da sua crisálida de carne e de matéria; se a tua Alma chora dentro do seu castelo de ilusão; se a tua Alma se esforça por quebrar o fio de prata que a liga ao Mestre (4); sabe, ó Discípulo, que a tua Alma é da Terra.
(...)
Quando, já mais forte, a tua Alma vai saindo do seu retiro
seguro; quando, deixando o Sacrário protector, estende o seu fio de prata e avança; quando, ao contemplar a sua imagem nas ondas do espaço, ela murmura, "Isto Sou Eu" - declara, ó Discípulo, que a tua Alma está presa nas teias da ilusão (7)."
Quando, já mais forte, a tua Alma vai saindo do seu retiro
seguro; quando, deixando o Sacrário protector, estende o seu fio de prata e avança; quando, ao contemplar a sua imagem nas ondas do espaço, ela murmura, "Isto Sou Eu" - declara, ó Discípulo, que a tua Alma está presa nas teias da ilusão (7)."
A VOZ DO SILÊNCIO, Helena Petrovna Blavatsky (Traduzido por
Fernando Pessoa)
No comments:
Post a Comment